- «A força aérea britânica enviou quatro aviões de guerra Tornado na quinta-feira para interceptar oito bombardeiros russos de longo alcance, informou o Ministério da Defesa. (...) O Ministério da Defesa russo publicou um comunicado mais cedo nesta quinta-feira em que afirma que 14 bombardeiros estratégicos começaram as operações de patrulha de rotina de longo alcance na quarta-feira à noite sobre o Pacífico, o Atlântico e o Ártico. (...) O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou no mês passado que ia retomar as patrulhas regulares de longo alcance, interrompidas após o colapso da União Soviética.» (Reuters; também na AFP)
Quinze anos depois, tudo volta ao normal. Indirectamente, até o fracasso dos EUA no Iraque pode ter ajudado a esta decisão de Putin.
2 comentários :
Não devem passar de provocações inócuas. No entanto, não deixa de ser interessante notar que o impulso imperial é uma constante na história da Rússia (sempre associado ao autoritarismo político): primeiro no czarismo, depois com o regime soviético (que o mascarava de «solidariedade internacionalista») e agora com estas provocações de Putin e com a repressão implacável do separatismo checheno.
Um país com a extensão da Rússia tem sempre a tentação imperial. Chame-se URSS ou outra coisa qualquer.
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