- «(...) Carlos Azevedo refere a falta de apoio à construção de igrejas e a necessidade de promover políticas de natalidade. (...) Quanto aos apoios da administração central à construção de igrejas, diz que eles estão praticamente bloqueados há dois anos. "Há dinheiro para campos de futebol inscritos no PIDDAC, mas não para as igrejas", disse.» (Público)
O descaramento é enorme: não apenas quer que o Estado lhe construa o templozinho de adoração a Manitu, Alá, ou lá o que é, como além disso quer que os outros tenham filhos. E, para tudo isto, quer que o Estado ajude. Haja paciência. Se o senhor Carlos Azevedo quer construir igrejas, vá ali a Fátima (sabe onde é?): acho que uma certa igreja, parece que católica, gastou 60 milhões de euros num único templo. Peça-lhes uma esmolinha, não devem ter problemas de tesouraria (ainda por cima, consta que não pagam impostos). E se quer ter filhos, faça-os. Acorde a meio da noite, mude fraldas, compre medicamentos nas farmácias de serviço, etc. Sempre ficará a saber o que é o sorriso de uma criança...
2 comentários :
ricardo, a ARL não devia "responder" publicamente (eu sei que é dificil ter a mesma projecção nos meios de comunicação que esta gente tem...) a este ataque escandaloso à laicidade de portugal?
Da forma que se nota o aumento do desespero dos neo-orfistas veremos brevemente a igreja a apoiar abertamente movimentos políticos que sejam capazes de lhes garantir a sobrevivência institucional (PNR's afins), custe o que custar.
No interior do país já há padres que condenam abertamente a invasão da brasileirada evangélica.
São os tais que não percebem nem sabem conviver com a liberdade.
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