Parece-me importante assinar esta petição contra a estátua, em Braga, a um padre que fez parte de uma rede terrorista.
Dois vinte e cinco não fazem um cinquenta
Há 7 horas
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
9 comentários :
Parece-me estar perante algo estranho e incompreensível, que talvez alguém me possa ajudar a esclarecer.Será que li bem?Então o PS, partido laico e supostamente de esquerda apoia a erecção de uma estátua de um figurão que tudo foi menos laico e de esquerda e que nem sequer primou pelo respeito daqueles valores que são comuns a toda a humanidade?Todos os militantes e simpatizantes republicanos e de esquerda do PS, não poderão deixar de nutrir um sentimento de repulsa e de indignação perante o apoio do PS em Braga a esta medida.Que estranho conluio terá havido entre a sinistra figura do cónego Melo e o PS, tanto a nível local como a nível nacional?
De tal forma terrorista fascista que o PSD e CDS de Braga se abstiveram na votaçäo que aprovou a erecçäo da estátua...
Menos petiçöes, mais acçöes.
Que acções?
A politiquice local de Mesquita Machado e companhia falou mais alto, como sempre.
Plantar cravos, cuspir, mandar bosta... e em último caso:
http://5dias.files.wordpress.com/2013/08/1170735_4687815568268_77597519_n.jpg
MAINADA!
Não é por acaso que a «conservadora» e clerical Braga teve um Presidente da Câmara PS durante quase 40 anos, sempre o mesmo: Mesquita Machado.
Houve acções durante a noite:
http://www.publico.pt/local/noticia/estatua-do-conego-melo-vandalizada-durante-a-noite-1602963
E quem não está em Braga?
Uma petição parece-me uma forma bem válida de mostrar o que pensamos sobre a estátua. É uma acção, muito "democrática" na medida em que envolve um grande número de participantes, os portugueses "pouco activos" são-no tanto no que diz respeito a manifestações e afins, como em relação a petições, boicotes, etc.. (aliás, mais ainda neste segundo caso).
Um tipo de acção não obsta à outra, pelo contrário: quem tende a "agir" mais num sentido, tende a agira também no outro.
"Menos petições" não, mais politização sim.
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