Se provas ainda faltassem que a direita portuguesa abraçou o conceito de austeridade, não como saída para a crise do euro, mas que usou sim o pretexto da crise para implementar o seu plano ideológico, hoje temos mais uma. E bem forte.
No momento em que o governo prepara um programa de despedimentos* na função pública, encaminhado e bem para o TC pelo PR, ficamos a saber que a redução do número de funcionários públicos que estava previsto para os 3 anos de memorando foram alcançados em metade do tempo.
*não me recordo do eufemismo usado.
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