Comecemos pela reacção institucional, da «Comissão Episcopal Portuguesa», que merece ser reproduzida na íntegra. É assinada por Manuel Morujão (jesuíta). Fica ao cuidado do leitor concluir se é um desmentido ou uma confirmação.
Passemos à reacção do bispo Januário Ferreira (tido por «progressista»).
E, já agora, o sucessor de Azevedo enquanto «bispo auxiliar de Lisboa», Nuno Brás (aparentemente «conservador»).
Ouçamos ainda a «Rede de Cuidadores».
Ouçamos ainda a «Rede de Cuidadores».
Finalmente, ouça-se o próprio Azevedo.
- «"Nego totalmente as acusações de assédio sexual." (...) tem "um jeito de ser caloroso, afectivo" (...) quando conheceu a "pessoa em causa", ela "era já adulta e grande" (...) De maneira nenhuma tive qualquer relação com essa pessoa. (...) Admitiu, porém, ter voltado a contactar a pessoa em causa depois de 2010 (data da denúncia) em Fátima». (Ver também na SIC-Notícias a referência a legítimos «actos da vida privada» entre adultos.)
Nota: Carlos Azevedo tem direito a ser o que quiser. E a hipocrisia é dos menores males deste mundo.
[Diário Ateísta/Esquerda Republicana]
3 comentários :
Engraçado como este blog é totalmente anti-cristão dê por onde der. Aposto que o Ricardo Alves sabe com 100% de certeza o que se passou. Aliás, para concluir o texto como concluiu só pode ter sido vítima de assédio sexual por parte do referido Bispo.
É verdade que foi assediado? Nada de hipocrisias hein?!
Aposta mal, assim perde todo o seu dinheiro.
Engraçado é que os comentadores incomodados sejam, geralmente, anónimos.
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