Eu acho bem. Os pobres não se queixam e os ricos andam muito precisados. Afinal de contas os pobres têm imensa sorte porque qualquer bocadinho de pão os faz felizes e os ricos estão tramados porque um bilhete de avião em primeira classe custa uma fortuna.
Por outro lado toda a gente sabe que as semanas têm 168 horas e que as 65 horas agora propostas em certos casos deixam imenso tempo livre aos cidadãos europeus. Mais de 100 horas por semana!!
Há 91 anos que os comunistas, inimigos da economia, da moral e dos costumes, tinham estabelecido esta realidade onde os preguiçosos e os sindicalistas ditavam as regras e as pessoas tinham férias pagas e segurança social, tudo à custa dos empregadores. Agora acabou-se a pouca vergonha.
Estou aler um livro de George Seldes em que ele conta os argumentos da ICAR contra a proibição do trabalho infantil nos anos 30.
Julgo que mais ano menos ano os nossos representantes em Estrasburgo vão corrigir mais esta situação anómala, em que o estado rouba as crianças à família e ao mundo do trabalho e as obriga a estudar quando elas podiam contribuir para o rendimento da família a partir dos seis anos de idade!
Tenhamos fé! Com os Barrosos, os Butigliones e os Bolkesteins todos da UE podemos estar seguros de que o amor cristão prevalecerá sobre a ideologia materialista que fez da segunda metade do século XX uma idade negra da nobreza e do clero, e deu tanto poder à ralé mal cheirosa e incapaz de respeitar as instituições medievais.
5 comentários :
Tem toda a razão.
Apoiado!
Um dia destes temos que pegar nestes gajos e deitá-los fora...
Senhor,estes gajos são os mesmos que apoiam o 'Estado' Nazi do Kosovo composto por criminosos psicopatas do pior que há,portanto, não é de estranhar esta gente.Só há que revoltarmos e julgar esta gente desumana e,dar outro rumo decente à nossa vida como seres humanos!
Já vi defender o trabalho infantil nuns blogues «liberais». Admirável Mundo Novo (ou velho?)...
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