Descriminalizem a interrupção voluntária de gravidez no Parlamento. É para isso que servem os Parlamentos: para legislar. As tergiversações de ontem são mais um adiamento de uma questão que deveria ter sido resolvida parlamentarmente em 1998, há já sete anos. Os referendos, por princípio, não deveriam ser sobre questões de direitos individuais e/ou de consciência (sobre Tratados internacionais, claro que sim).
Porque será que não se despacham? Falta de coragem?
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