É o que faz o Procurador-geral dos EUA. Sem se engasgar, elenca os pontos da doutrina: «nem sempre será possível capturar um cidadão dos Estados Unidos que seja terrorista e que represente uma ameaça iminente (...) Nesse caso, o nosso governo tem a autoridade para defender os Estados Unidos com força letal».
Eu sei, os Estados matam, dentro e fora de fronteiras, com guerra e até sem ela. No entanto, no tempo da «guerra fria» havia algum pudor. Protestava-se o respeito pelos «Direitos do Homem», visando os críticos internos e externos, mesmo que se praticasse o contrário. Findo o «bloco de Leste» e depois dos atentados de Nova Iorque, tornou-se no entanto banal ouvir altos dirigentes políticos (essencialmente dos EUA, mas não só) defender práticas e métodos que no tempo da «guerra fria», há apenas um quarto de século, fariam corar de vergonha ou até explodir de fúria um representante de um Estado democrático. De Guantánamo ao «Patiot Act», passando pela generalização da tortura e das vigilâncias electrónicas e telefónicas, a liberdade passou a ser cada vez mais restringida nas democracias. Um desenvolvimento que tarda em gerar as necessárias reacções defensivas dos cidadãos das democracias.
1 comentário :
pois falsários do mundo unam-se
Albes dos Reys forever....
o cimbalino fez hoje três velhotes e velhotas e 12 casas, é pena que meta tudo pelo nariz senão nã vendia as caçadeiras que vai apanhando...
os romenos foram-se para a moita e para o vale da amoreira
há dois grupos no norte
que passam para espanha em horas
baterias de 12 quilos ...20 eurros
as de 30 pra cima dão dinheiro
e conseguem-se umas rebarbadoras que dão pró gasto
vai ser um ano bom..enoosers rynotec saravá buyinc ropery
Enviar um comentário