No Público de Domingo, o militante clerical António Marujo ocupou duas páginas com um artigo de título «O voto católico não existiu no referendo sobre o aborto». De substancial, estavam lá dentro umas opiniões avulsas de um sociólogo da Católica e de uma senhora daquelas que diz que não é católica para logo a seguir dizer tudo o que a ICAR quer ouvir (ambos, como é óbvio, no mesmo sentido: dizer que não, que a ICAR não teve nada que ver com a campanha do referendo e os resultados do «não»). Não há nada que espantar: António Marujo é o mesmo jornalista que tentou, em Dezembro, convencer os leitores do Público de que o objectivo dos laicistas era ir a casa das pessoas partir presépios à martelada.
Felizmente, existe César das Neves. No Diário de Notícias de ontem, disse a verdade:
Por uma vez, estou de acordo com João César das Neves.
Felizmente, existe César das Neves. No Diário de Notícias de ontem, disse a verdade:
Por uma vez, estou de acordo com João César das Neves.
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