- «A Sérvia fez saber que irá contestar a independência do Kosovo no Tribunal Internacional de Justiça enquanto a Rússia, seu principal aliado, promete pedir às Nações Unidas a anulação de uma eventual declaração unilateral pelos kosovares.» (Jornal de Notícias)
(What if?) O Kosovo declara a independência, apoiado pelo Império germano-europeu; a República Sérvia da Bósnia anuncia a sua declaração de independência, apoiada na Sérvia e na Rússia; a Croácia anexa a parte croata da Bósnia, apoiada pelo Vaticano e pela Alemanha. Irritados, os muçulmanos da Bósnia entram em guerra com as duas regiões insurrectas, imediatamente saudados por Bin Laden e pelos sauditas. Duas semanas depois, a Sérvia invade o Kosovo.
(É verdade: a presidência da União Europeia passa para a Eslovénia no final de Dezembro.)
3 comentários :
Portanto, Ricardo, queres dizer que esta região representa um enorme potencial para as empresas de armamento e uma possibilidade excelente para absorver os excedentes da produção militar europeia e norte-americana. E mais: e o Barroso conseguir convencer os europeus a privatizar - oops!- racionalizar os exércitos europeus e entregar "alguns serviços" a empresas privadas porque, como se sabe,os privados (Blackwater, Haliburton, etc.) fazem melhor que os estados...
Back to the XIX's, I would say.
Quando o Barroso e os amigos acabarem de destruir a classe média, eu acho que vai ser 'back to the 6th century', com senhores da guerra a reinar sobre um proletariado abjecto e sub-humano.
Só acho que não vai ser possível implementar a parte da estratégia Barroso-Bolkestein-Butiglione em que Roma vai ser a autoridade máxima outra vez. Para isso o clero italiano precisava de aprender chinês, etc.
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