Passos Coelho diz que não deu «indicações» para o referendo.
Todavia, argumenta a favor do referendo.
E admite que o Directório partidário foi favorável ao referendo.
Estranhíssima é a frase seguinte, que remete a imposição da disciplina de voto para a direcção do grupo parlamentar.
Resta o que o senhor pensa do assunto, que é público.
Será que vai fazer campanha pelo «Sim»? Acho incrível que nenhum deputado ou jornalista lhe tenha ainda perguntado como tenciona votar.
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