quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Aguarda-se manifestação em frente à embaixada de Angola

  • «O artigo de fundo sobre as escutas do caso Face Oculta que na edição portuguesa ocupa quatro páginas foi reduzido para apenas duas na versão angolana. O texto que surge nas páginas 4 e 5 relatando vários passos no alegado plano para controlar a comunicação social foi encurtado na versão angolana do SOL.
    As diferenças são ainda mais evidentes nas páginas 6 e 7 que relatavam o envolvimento de Joaquim Oliveira. A fotografia do dono da Controlinveste, proprietária do DN, TSF e JN desapareceu na edição angolana e foi substituída por um anúncio de promoção ao próprio jornal.
    Esta alteração já está a ter uma leitura política em Luanda. Joaquim Oliveira é sócio da ZON empresa da qual Isabel dos Santos, filha do presidente angolano, também é accionista.
    » (SIC, 12/2/2010)
  •  «Mário de Carvalho, jornalista português contratado para coordenar a delegação do Sol, em Luanda, demitiu-se – aparentemente por considerar diminuta a liberdade editorial de que dispunha. Por imposição dos accionistas angolanos que controlam a empresa, foi substituído pelo jornalista Luis Costa Branco (ex-SIC), casado com a manequim Nayma Mingas.» (Angola Digital News, 16/2/2010)

5 comentários :

João Branco (JORB) disse...

Esse título subentende uma comparação entre a liberdade de imprensa / democracia em Portugal e em Angola. Fico preocupado.

Ricardo Alves disse...

O Sol é um órgão de informação português.

João Moutinho disse...

É um daqueles casos em que idependentemente da orientação ideológica podemos citar o Pacheco Pereira: "Portugal é nosso" - [sloglan do poder angolana].

Ricardo Alves disse...

João Moutinho,
até se pode acrescentar que o slogan angolano, neste momento, é «Para Portugal, rapidamente e em força». ;)

Anónimo disse...

Os Mestres estão cá.Agora estão a fazer de nacional-porreiros pq a corrupção é angolana,não é portuguesa.Ah!pois não bébé!É inerente ao sistema capitalista q vª excª como almas de esquerda(?),apoiam e recomendam.
Na URRS é q não havia liberdade de expressão pq todos os media eram do Estado-agora é uma liberdade atroz e,nunca por nunca afirmam q os media são todos privados-logo não há totalitarismo.Pois não,ó espertalhões!