A ICAR conta com alguns jornalistas dispostos a arriscarem a sua reputação profissional em montagens e distorções tendentes a confirmar a tese de que a ICAR é muito perseguidinha no Portugal contemporâneo. O caso mais clássico será António Marujo, que há pouco mais de um ano jurava no Público que estaria em curso uma campanha mundial para «proibir»(sic!) as celebrações do Natal. Outro caso parece ser Secundino Cunha, que no Correio da Manhã inventou que o Governo estaria a mudar os nomes às escolas que os tinham de «santos», e que no dia seguinte distorceu gravemente as declarações da ARL sobre o assunto.
Note-se que Secundino Cunha já publicou, em menos de seis meses, três notícias flagrantemente falsas e tendenciosas sobre o Ministério da Educação:
- «20 de Julho de 2007: A ‘manchete’ que o Correio da Manhã exibe na sua edição de hoje, correspondente a um artigo assinado por Secundino Cunha, é falsa. O título 2500 professores dispensados e a respectiva linha explicativa Docentes com doenças incapacitantes e protegidas por lei vão para o quadro de disponíveis não têm qualquer correspondência com a realidade.»
- «20 de Nov de 2007: O Ministério da Educação (ME) desmente a manchete que o Correio da Manhã (CM) exibe na sua edição de hoje – Professores obrigados a dar boas notas –, alusiva a um texto publicado na página 15, intitulado Pressão para não chumbar, baseado em declarações de uma dirigente sindical.»
- «2 de Jan de 2008: A ‘manchete’ que o Correio da Manhã exibe na sua edição de hoje, correspondente a um texto assinado por Secundino Cunha, é falsa. O título Governo Tira Nome de Santos a Escolas e a respectiva linha explicativa Ministério da Educação contra designações religiosas dos estabelecimentos de ensino não têm qualquer correspondência com a realidade.»
1 comentário :
É por estas e por outras que o "Correio da Manhã" tem a credibilidade que tem...
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