A primeira coisa que os presidentes republicanos fazem quando se apanham com o livro de cheques do governo é desbaratar o erário público o mais depressa possível, entre outras coisas para poderem dizer que não há dinheiro para a solidariedade social.
Clinton acabou o segundo mandato e deixou uma fortuna enorme nos cofres. Quando os amigos do pai cozinharam a nomeação dele, contra a vontade expressa dos americanos, You-Know-Who desatou a dar subsídios e cortes de impostos aos amigos e familiares, até não haver um chavo no banco.
Na altura Clinton lembrou que as pontes, barragens e autoestradas precisavam de obras, a nível nacional, e sugeriu-se até, timidamente, que um investimento público desta natureza poderia ser um poderoso motor da economia, com a bolsa na altura a abanar...
Que não, que era imoral o estado ter dinheiro, disseram os neocons indignados…
Agora caiu a primeira ponte…
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