- «(...) Só voltei a pensar nos fiéis defuntos, há poucos anos, quando soube do interesse autárquico por eles. Os fiéis defuntos adicionam 5% do ordenado do PR ao de vários edis e deles dependem as dotações orçamentais das juntas de freguesia e o nível do salário dos seus elementos. Sem a sua persistente permanência nos cadernos eleitorais, e nos censos populacionais, eram muitos os que só tinham a perder e apenas beneficiava o erário público que, por ser público, serve para benefício privado. Os fiéis defuntos merecem que as associações autárquicas lhes mandem rezar a missa.» (Carlos Esperança)
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Revista de blogues (25/7/2013)
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