quarta-feira, 9 de abril de 2008

Continua o esbulho Lusoponte

  • «O Estado deverá ser confrontado com um pedido de indemnização de pelo menos 30 a 35 milhões de euros por ano da Lusoponte pela entrega a terceiros, via concurso público, da componente rodoviária da ponte Chelas/Barreiro.» (Diário de Notícias)

Parece que a travessia do Tejo não é da nação, via Estado. Foi privatizada. Há uns senhores chamados Lusoponte que são os verdadeiros donos do Tejo, pelo menos no que toca aos rendimentos económicos de atravessá-lo de carro.

Alguém sabe como se acaba com isto?

3 comentários :

Anónimo disse...

Nacionaliza-se a Lusoponte e manda-se um pontapé no rabo do Ferreira do Amaral!

Que belo negócio que ele, como ministro da nação, arranjou a todos os Portugueses.

Anónimo disse...

E manda-se o tipo para o xilindró.Não pode ser apanhado e ficar na boa!Assim é que é JUSTIÇA!

Anónimo disse...

Tenho uma tese sobre este tipo de atitude: remonta ao tempo dos latifúndios romanos. E não estou sendo irónico. A teoria de que o território e seus habitantes se destina por doação divina a servir as classes superiores e seus superiores interesses continua viva em Portugal. Pode até ser inconsciente mas as classes superiores portuguesas sentem-no como uma evidência.