sábado, 21 de abril de 2007

Amor cristão

Esta é a primeira de uma longa série notícias, que durante os próximos anos nos vão informar sobre as atrocidades que este presidente, que diz fala com deus todas as tardes, perpetrou no Médio Oriente, e que vão muito para além do que se imagina.

Além das consequências trágicas do apoio incondicional aos neo-nazis genocidas da extrema-direita israelita – que bombardeou Beirute com “cluster bombs” americanas – as invasões do Afganistão e do Iraque transformaram-se em verdadeiras chacinas de inocentes. Centenas de milhar de inocentes.

Racismo e etnocentrismo – a ideia que aos cristãos tudo é permitido, porque como não arrancam o clitoris às filhas e não tratam as mulheres como gado, são sempre muito melhores que os muçulmanos – juntamente com a existência de uma “fighting class” de soldados pobres e sem educação, deu origem a este exército sem princípios nem regras, onde os fins justificam os meios, a tortura de prisioneiros de guerra se tornou rotina e os civis não são considerados seres humanos.

5 comentários :

no name disse...

se a "primeira" guerra do golfo colocou duas enormes torres no chão, e fez um buraco no pentágono, pergunto-me que consequências desta "segunda" guerra do golfo nos esperam para daqui a 10 ou 20 anos... já diz o ditado, quem brinca com o fogo...

Unknown disse...

Não é óptimo não haver SMO?

no name disse...

acho que bastava haver draft, tinhas o que querias (a sociedade a pensar duas vezes antes de entrar em conflitos) e o que queremos (não perder tempo com parvoíces de brincar às guerrinhas durante a recruta)...

Filipe Castro disse...

Eu acho que nao. Os ricos iam para a gestao de stocks e para os abasteciemntos e os pobres para a frente.

Ha imensa literatura sobre este assunto. Na WWI ainda morrerm imensos "haves", na WWII ja morreram sobretudo "have-nots" e a coisa foi melhorando para os ricos: Coreia, Vietnam, Golfo I, Golfo II.

Ricardo Alves disse...

Em Portugal, a situação actual é de «draft»: mobilização conforme as necessidades.