O nº2 do SIS vai «trabalhar» para a China. Tudo calmo: como se sabe, nenhum honrado espião ou ex-espião português seria capaz de vender «informações». O Silva Carvalho foi um caso isolado. Isoladíssimo.
Em defesa dos chulos
Há 1 hora
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
4 comentários :
Era para evitar este tipo de coisas que Salazar deu vantagens especiais (tais como a estabilidade absoluta no emprego) aos funcionários públicos.
A ideia dele era que os funcionários públicos são detentores de informações de grande importância, pelo que convem evitar que eles deixem de ser funcionários públicos e se passem para os privados.
Infelizmente, porém, no mundo atual essas vantagens especiais são muito relativas. Infelizmente também, os funcionários públicos abrangem hoje pessoas muito diferentes das do tempo de Salazar.
Não concordo que os SIS/SIED sejam assim tão diferentes dos pides, Luís Lavoura.
Quando me refiro a os funcionários públicos abrangerem hoje pessoas muito diferentes, refiro-me, como penso que seria evidente, a professores, enfermeiros, etc.
OK. Concordo que os professores e enfermeiros, médicos, etc, são funcionários públicos necessários a qualquer sociedade moderna. E também concordo que os pides/SIS/SIEDs são desnecessários.
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