Depois de sabermos que o SIS, o SIRP e a PSP procedem rotineiramente a escutas sem mandado judicial (e portanto ilegais e inconstitucionais), depois de Alberto Costa, Ministro da Invasão da Privacidade, ter defendido publicamente que se reveja a Constituição para que os cidadãos percam o direito à privacidade das suas conversas telefónicas e domésticas, depois de sabermos tudo isto, chega a notícia de que também a Polícia Judiciária tem um «departamento especial» que efectua escutas telefónicas à margem da lei, sem mandado judicial, umas vezes por razões de combate ao crime, outras para escutar o «cidadão anónimo ou político» (sic), sem registo dos «trabalhos» realizados, «às vezes, em troca de favores» (sic), e por decisão de chefias intermédias. Estamos a caminho do Estado policial?
Sobre uma guerra extremamente perigosa
Há 12 horas
2 comentários :
em 3 palavras: vivemos numa democracia plena!pq se não,viveríamos em ditadura.
Hoje é possível fazer todas as arbitrariedades,injustiças,matanças desde que seja democrata,portanto,vivemos num regime do faz de conta em quem conta mais é quem conseguir roubar mais dinheiro e,aí chegados estão no Olimpo dos Intocáveis.Quando a democracia é ganha por aqueles que defendem os pobres,alto lá,pq se vive em plena ditadura.Não há paciência para estas retóricas.
este post está entre o exagerado e o alrmista
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