Mas uma vez criadas, estas empresas deixam de ser americanas e passam a ser "globais" como se diz agora. Vale a pena ler o artigo de Naomi Klein na Rolling Stone.
Sobre uma guerra extremamente perigosa
Há 6 horas
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
1 comentário :
Interessante o artigo da Rolling Stone; dá-nos a sensação de que Shenzhen foi erguida nos moldes norteamericanos, ou talvez seja isso que as agências de informação querem divulgar, mundo afora.
Aliás, privatizá-las nada mais foi que preservar os governos da condenação aos métodos que se usam para obter as informações; o povo norteamericano orgulha-se de exportar democracias mas esquece de praticá-la em sua própria casa!
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