Mas uma vez criadas, estas empresas deixam de ser americanas e passam a ser "globais" como se diz agora. Vale a pena ler o artigo de Naomi Klein na Rolling Stone.
sábado, 17 de maio de 2008
A China
A privatização das secretas comecou no tempo de Bill Clinton e continuou, paulatinamente, durante os anos Cheney(/Bush). No ano passado 70% do orçamento das duas agências de informação dos EUA foram gastos em contratos com empresas privadas - que fazem interrogatórios, recolha de informação e análise de dados.
Mas uma vez criadas, estas empresas deixam de ser americanas e passam a ser "globais" como se diz agora. Vale a pena ler o artigo de Naomi Klein na Rolling Stone.
Mas uma vez criadas, estas empresas deixam de ser americanas e passam a ser "globais" como se diz agora. Vale a pena ler o artigo de Naomi Klein na Rolling Stone.
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1 comentário :
Interessante o artigo da Rolling Stone; dá-nos a sensação de que Shenzhen foi erguida nos moldes norteamericanos, ou talvez seja isso que as agências de informação querem divulgar, mundo afora.
Aliás, privatizá-las nada mais foi que preservar os governos da condenação aos métodos que se usam para obter as informações; o povo norteamericano orgulha-se de exportar democracias mas esquece de praticá-la em sua própria casa!
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