Mas uma vez criadas, estas empresas deixam de ser americanas e passam a ser "globais" como se diz agora. Vale a pena ler o artigo de Naomi Klein na Rolling Stone.
Israel e o Hamas
Há 10 horas
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
1 comentário :
Interessante o artigo da Rolling Stone; dá-nos a sensação de que Shenzhen foi erguida nos moldes norteamericanos, ou talvez seja isso que as agências de informação querem divulgar, mundo afora.
Aliás, privatizá-las nada mais foi que preservar os governos da condenação aos métodos que se usam para obter as informações; o povo norteamericano orgulha-se de exportar democracias mas esquece de praticá-la em sua própria casa!
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