sábado, 20 de fevereiro de 2016

E se a Europa fosse uma democracia?

2 comentários :

mensagensnanett disse...

É preciso dizer não ao nazismo democrático e sim ao separatismo, isto é: é preciso dizer NÃO àqueles que pretendem determinar/negar democraticamente o Direito à Sobrevivência de outros.
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-» Quando se fala no (LEGÍTIMO) Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones [nota: Inclusive as de 'baixo rendimento demográfico'... Inclusive as economicamente pouco rentáveis...] nazis-made-in-USA - desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica - proclamam logo: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
[nota: os nazis-made-in-USA provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
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Nota: Nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim... a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!
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-» Existem 'globalization-lovers' (que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa), e existem 'globalization-lovers' nazis (estes buscam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones).
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{uma obs: que a situação dos refugiados na Europa não seja usada para propaganda nazi!}
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P.S.
Pelo Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones:
-» http://separatismo--50--50.blogspot.com/
(antes que seja tarde demais)
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P.S.2.
-» Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
-» Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
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P.S.3.
Outros Direitos que aqui o je vem divulgando já há alguns anos:
- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: ver blog "http://tabusexo.blogspot.com/".
- O Direito ao Veto de quem Paga: ver blog "http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/".

Senhor Animalesco disse...

Muito bom discurso na generalidade. Forte e certeiro nas críticas às instituições europeias e o modo como, com falta de democracia nos governam; Rui Tavares é exímio nessa matéria; Mas fraco em alguns aspetos em particular:

• A parte sobre os países mediterrânicos “periféricos” é demagogia sem interesse nenhum. Atacou um espantalho.
• A parte sobre a moralidade, onde Rui Tavares “takes credit” por todas as coisas “boas” que se passaram na nossa era, como a luta contra o fascismo, os direitos humanos, o voto das mulheres, o movimento verde, etc. ya, ya, ya… ridículo. “We have been here?” We who? Os bonzinhos? Hahaha! E diz que “we have memory”! É pena que a tal memory seja muito curta e enviesada/branqueada.

Avante República! Avante Democracia!