Muita gente refere os exemplos das eleições de 2006 e 2011, nas quais também havia um vencedor anunciado de direita que acabou por ter uma percentagem muito inferior ao que previam as sondagens. Sendo assim, com as atuais sondagens a preverem uma vitória apertada de Marcelo, e a confirmar-se a tendência da sobrerrepresentação do candidato de direita nas mesmas, no domingo Marcelo teria uma votação bem inferior a 50% e a segunda volta seria certa. Parece ser esta a expectativa.
Receio que estas sondagens tenham o efeito oposto. Em 2006 e 2011, o facto de as sondagens darem um vencedor antecipado desmobilizou os votadores menos convictos desse vencedor, que ao não irem votar acabaram por diminuir a sua percentagem e aumentar a abstenção. Este ano pode suceder o contrário: as sondagens a darem um resultado incerto podem diminuir a abstenção, mobilizando indecisos a votar em Marcelo.
Que concluir? Que está tudo em aberto quanto à segunda volta, e no domingo é preciso ir votar.
Receio que estas sondagens tenham o efeito oposto. Em 2006 e 2011, o facto de as sondagens darem um vencedor antecipado desmobilizou os votadores menos convictos desse vencedor, que ao não irem votar acabaram por diminuir a sua percentagem e aumentar a abstenção. Este ano pode suceder o contrário: as sondagens a darem um resultado incerto podem diminuir a abstenção, mobilizando indecisos a votar em Marcelo.
Que concluir? Que está tudo em aberto quanto à segunda volta, e no domingo é preciso ir votar.
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