No Público, vai acesa a polémica entre os historiadores António Louçã/Isabelle Paccaud e a Comunidade Israelita de Lisboa, cujos principais dirigentes se recusam a aceitar que o seu dirigente histórico foi próximo de nazis...
- «No PÚBLICO de 19 de Março, o presidente da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) critica duramente a investigação que publicámos em livro sobre as relações entre o antigo presidente da mesma CIL, Moses Bensabat Amzalak, e a Alemanha nazi. (...) Segundo as palavras de Mucznik, trata-se de uma "nódoa indelével" na biografia de Amzalak. Para Carp, a "nódoa indelével" transformou-se agora na "eventual condecoração", atribuída por conta de "eventuais serviços" prestados aos nazis. (...) O facto da condecoração é irrefutável: Moses Amzalak foi condecorado pela Alemanha nazi em 1935 e pediu uma miniatura dessa condecoração em 1937. (...) Mas não deveriam os sucessivos presidentes e a vice-presidente da CIL saber também alguma coisa sobre esse homem que os precedeu durante 51 anos à frente da CIL?» (Público, 23/3/2008)
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