- «O Bloco de Esquerda tem um problema, o de os seus principais dirigentes ainda não terem definido claramente se querem ou não exercer o poder em Portugal.» (JAD)
Olhe que não, senhor arcebispo, olhe que não
Há 11 horas
domingo, 6 de setembro de 2009
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7 comentários :
também é curioso este outro comentário:
"...Agora o que acho lamentável e que não gostei que assim tivesse sucedido foi a utilização que o Francisco Louçã deu a esse convite... Não me senti ofendida por esse convite, acho até normal que um partido político nestas circunstâncias - com um militante que foi afastado da direcção, etc. - o fizesse e comuniquei apenas por transparência. Portanto, fiquei perplexa e desagradada quando vi o tratamento que foi dado por parte do Bloco de Esquerda e depois pelas ondas de repercussão..."
ela parece não estar bem nem dentro nem fora...
E mesmo interessante, sobre a própria JAD, é isto que o Louçã diz:
«A Joana Amaral Dias escolheu, na sua inteira liberdade, telefonar à TVI e dar a notícia. E houve milhões de pessoas que souberam porque ela quis, e tinha o direito de o fazer. Portanto, não é uma questão de alarido, é de respeito pela sua própria posição»
http://diario.iol.pt/politica/louca-convite-ps-joana-amaral-dias-be-tvi24/1087152-4072.html
eu acho que no fundo, ela queria era atenção ;-)
o que jad pretende é claro como água. se o bloco avança para governo coligado, fica dentro; caso contrário fica fora (e dentro do PS.)
com tanto "dentro" e tanto "fora" já estou a pensar noutras coisas. jad a ministra!
O convite do PS, provavelmente, foi real.
o convite foi real: confirmado pelo secretário de estado das obras públicas que assumiu ter telefonado a jad. o que nenhum dos dois esclareceu muito bem foi qual o convite ao certo, pois o mesmo não tinha qualquer poder na formação das listas. eu aposto que foi convite para discutirem melhor "o assunto" ao jantar ;-)
O maior desafio do Bloco nos proximos anos vai ser exactamente esse, mostrar que quereme exercer o poder ao mais alto nivel, que tem capacidade para isso, e que no entanto nao querem ser o poder pelo poder.
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