Há quem (por exemplo, em Itália), não perceba por que é que remover crucifixos de salas de aula é muito diferente de proibir a construção de minaretes. Algumas razões.
- Proibir torres de uma religião e não de todas é discriminar negativamente uma religião; remover crucifixos das salas de aula põe fim à discriminação positiva de uma religião e deixa as religiões em igualdade na escola. Todas as discriminações positivas de uma religião são negativas para as outras; todas as discriminações negativas de uma religião são positivas para as outras.
- Uma escola (pelo menos, se for pública) existe para difundir o conhecimento; uma igreja ou uma mesquita existem para difundir a respectiva religião. É por servirem funções diferentes que não se exige para os templos religiosos o que se exige para a escola pública.
- Uma escola pública é um espaço onde os alunos são obrigados a estar; ninguém é obrigado a passar por uma mesquita, e muito menos a entrar nela (já mudei de caminho para não passar em Finsbury Park).
- Os crucifixos foram colocados nas escolas (portuguesas ou italianas) por decisão, estatal, de ditaduras defuntas. Compete ao Estado tirar o que mandou pôr. Construir templos é da competência das comunidades religiosas, dentro dos limites legais que devem ser iguais para todos.
5 comentários :
Ora nem mais!
estou completemente de acordo excepto num ponto: a paisagem é um bem público e temos direito a exigir não ser ofendidos por aberrações estéticas.
mas, obviamente, também não é assunto onde a religião tenha de meter o bedelho, quer de um lado ou de outro.
Temos direito a não ser ofendidos com construções aberrantes.
Mas o que esteve em causa no referendo não foi isso. Foram as torres dos templos de uma determinada religião.
O islam é crime!
Todo o islam é crime!
Tudo no islam está ao serviço do crime!
maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.
maomé fez tudo á maneira dos bandidos.
Todos os argumentos do islam são inválidos, porque logo no inicio maomé queria todo o poder e nem corão havia.
E o islam nem sequer é baseado no corão.
No inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de assassinar inocentes.
Nas religiões há polémicas e problemas, mas têm espaço para o bem e para a procura do bem.
O islam, não!
E o islam nem sequer é religião. São os próprios que o dizem.
O islam cria estruturas ditatoriais, úteis ao ditadores e aos seus lacaios, ou candidatos a isso.
E oferece aos mesmos argumentos para justificarem toda a espécie de crimes úteis ao seu poder.
Quando querem matar a mulher, usam o islam.
Quando querem matar o irmão, usam o islam.
Quando querem matar os filhos, usam o islam.
O islam estupidificou de tal modo os enganados por maomé que estes nem reparam naquilo que dizem, fazem e argumentam.
Desde que lhes seja útil, tudo serve, mesmo se forem coisas a insultar maomé, como é o caso do próprio símbolo do islam.
Como já se descobriu, o islam só existe se o muçulmano aceitar e justificar aquele que foi dos maiores crimes de todos os tempos.
O assassínio de allah por parte do próprio maomé.
maomé disse que o seu allah maometano não mais falaria e que ficava sem espírito.
Na verdade, nem o próprio allah maometano pode escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.
http://bldgblog.blogspot.com/2009/12/make-mine-minaret.html
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