Anunciada a abstenção do CDS no orçamento rectificativo (abstenção e não voto a favor), o PS ainda precisa de mais qualquer coisita para passar entre os pingos de chuva sem se molhar (as abstenções do BE ou do PSD chegam, a da CDU não).
Enfim. O momento é da teoria de jogos. Vários dilemas do prisioneiro em perspectiva. Como se sabia desde as eleições de Setembro.
Seja como for, isto não pode durar. A fronteira final é a eleição presidencial. Depois, aconteça o que acontecer, muda-se de jogo.
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