A ideia de que o objectivo da Troika tinha sido «salvar os Bancos» era, até recentemente uma ideia algo radical/heterodoxa.
O PCP e o BE bem podiam dizê-lo e repeti-lo, mas muitos atribuíam tal perspectiva ao seu radicalismo/marxismo.
No ano passado, outras vozes, algumas insuspeitas começaram também a dar voz a esta ideia, com particular destaque para Philippe Legrain, que foi conselheiro económico independente de Durão Barroso.
Este ano, esta perspectiva parece ter deixado de ser um tabu. O presidente do Parlamento Europeu (do grupo parlamentar S&D), bem como o director do FMI, defendem abertamente a mesma ideia.
Esta mudança é um bom sinal. Apesar de uma certa cegueira colectiva inicial, os indícios e provas foram-se acumulando de tal forma que alguns representantes de instituições-chave já preferem admitir os factos.
Suponho, talvez com algum optimismo, que esta tendência se vai manter.
O PCP e o BE bem podiam dizê-lo e repeti-lo, mas muitos atribuíam tal perspectiva ao seu radicalismo/marxismo.
No ano passado, outras vozes, algumas insuspeitas começaram também a dar voz a esta ideia, com particular destaque para Philippe Legrain, que foi conselheiro económico independente de Durão Barroso.
Este ano, esta perspectiva parece ter deixado de ser um tabu. O presidente do Parlamento Europeu (do grupo parlamentar S&D), bem como o director do FMI, defendem abertamente a mesma ideia.
Esta mudança é um bom sinal. Apesar de uma certa cegueira colectiva inicial, os indícios e provas foram-se acumulando de tal forma que alguns representantes de instituições-chave já preferem admitir os factos.
Suponho, talvez com algum optimismo, que esta tendência se vai manter.
Sem comentários :
Enviar um comentário