- «Without thinking too much about it at the time, when I wrote the lyrics for Abba's songs the message I wished to convey tallies well with campaigns launched recently by humanist organisations in the UK, US and Australia:
"There's probably no God. Now stop worrying and enjoy your life." (...) If it wished, Sweden could choose to refrain from using tax money to fund these independent schools. There is nothing in the European Convention on Human Rights that prevents such a course of action. But Sweden has chosen to go the other way. (...) It is important to guarantee people the right to believe whatever they wish. But people should be free to choose their own ideology or belief system when they have become old enough to think for themselves. (...)» (The Guardian)
terça-feira, 30 de junho de 2009
Lembram-se dos Abba?
Próximo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa?
Confirmado o cenário de não coligação das esquerdas em Lisboa para as autárquicas de 11 de Outubro (apesar dos esforços meritórios de um grupo de cidadãos), Santana Lopes aparece como o mais provável próximo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, beneficiando de uma coligação das direitas que confrontará, sozinha, quatro listas de esquerda com possibilidades de eleger vereadores.
Efectivamente, se se repetir a votação das autárquicas de 2007, António Costa necessita de subir apenas 1,3% para ganhar a presidência da Câmara Municipal de Lisboa. Mas, se se repetir o resultado das autárquicas de 2005 (o que é mais provável, dado o carácter «anormal» da intercalar de 2007, com mais noventa mil abstencionistas do que em 2005), António Costa precisa de convencer 16% dos votantes desse ano a mudar para o PS. Parece muito improvável que o consiga, a menos que haja uma mobilização massiva do voto útil a favor de António Costa. ou melhor, contra Santana. Ainda se lembram das «trapalhadas»?
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Justificação de ausência
Fica, para já, uma entrevista recente.
domingo, 28 de junho de 2009
Burca e nicabe: a posição de Europe et Laïcité
- «(...) Depuis la Constitution de 1946, le principe de laïcité a acquis une valeur constitutionnelle. L’article 1er de la Constitution de la Ve République l’a repris et précisé: «La France est une République indivisible, laïque, démocratique et sociale. Elle assure l’égalité devant la loi de tous les citoyens sans distinction d’origine, de race ou de religion. Elle respecte toutes les croyances».
Ce cadre laïque offre la possibilité et les moyens de coexister sur un même territoire à des hommes et des femmes qui ne partagent pas les mêmes convictions, plutôt que de les enfermer en une mosaïque de communautés repliées sur elles-mêmes et s’excluant mutuellement.
En ce sens, la laïcité est le vecteur de l’intégration de tous dans la société. Elle crée l’équilibre entre la reconnaissance du droit à une identité propre, le respect des convictions individuelles et le lien social.
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En articulant unité nationale, neutralité de la République et reconnaissance de la diversité, la laïcité fonde, au-delà des communautés traditionnelles de chacun, une communauté de destin appuyée sur des valeurs communes et sur une volonté et un désir de vivre ensemble.
Cela implique de la République et des citoyens des droits et des devoirs.
Quand la laïcité est menacée, la société française l’est dans son unité, dans sa capacité à offrir un destin commun.
Au fil de l’histoire, des lois ont marqué l’affirmation juridique du principe de laïcité. Certaines ont été nécessaires quand il s’est trouvé en danger. Il nous faut faire preuve de lucidité en la matière.
Ainsi en a-t-il été de la loi n° 2004-228 du 15 mars 2004 interdisant le port de signes ou tenues par lesquels des élèves manifestaient ostensiblement leur appartenance religieuse au sein d’un établissement scolaire.
Cette loi s’inscrivait dans le prolongement du rapport et des recommandations de la commission de réflexion, dite « Commission Stasi », sur l’application du principe de laïcité, remis au Président de la République, Jacques Chirac, le 11 décembre 2003.
Nous sommes aujourd’hui confrontés, dans les quartiers de nos villes, au port par certaines femmes musulmanes de la burqa, voilant et enfermant intégralement le corps et la tête dans de véritables prisons ambulantes, ou du niqab qui ne laisse apparaître que les yeux.
Si le foulard islamique constituait un signe distinctif d’appartenance à une religion, nous sommes là au stade extrême de cette pratique.
Ce n’est plus seulement d’une manifestation religieuse ostentatoire qu’il s’agit, mais d’une atteinte à la dignité de la femme et à l’affirmation de la féminité.
Vêtue de la burqa ou du niqab, le Femme est en situation de réclusion, d’exclusion et d’humiliation insupportable. Son existence même est niée.
La vision de ces femmes emprisonnées nous est déjà intolérable lorsqu’elle nous vient d’Iran, d’Afghanistan, d’Arabie Saoudite ou de certains autres pays arabes. Elle est totalement inacceptable sur le sol de la République française.
Nous savons, en outre, qu’à cette tenue vestimentaire dégradante s’ajoute une soumission à son époux, aux hommes de sa famille, une négation de sa citoyenneté. (...)» (Recebido por correio electrónico do Mouvement Europe et Laïcité)
Para além das «actualidades»
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Irão?
quarta-feira, 24 de junho de 2009
O país dos piratas
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Berlusconi: quando a nudez tapa o resto
Vamos lá a ver se entendi: a economia italiana continua em recessão, a Liga Norte quer expulsar os imigrantes dos jardins públicos (e da Itália, a seguir...), anuncia-se a formação de milícias de sinais contrários, uma ministra faz a saudação fascista em público, e o Berlusconi é «investigado» por snifar coca e contratar profissionais do sexo?
sábado, 20 de junho de 2009
Burqas...
Eu não tenho opinião definitiva sobre este assunto. Por um lado, obrigar estas mulheres a andarem, do ponto de vista delas, despidas em público, é uma violência enorme. Por outro, autorizar a discriminação sexual mais troglodita e medieval em público parece-me uma violência ainda maior.
terça-feira, 16 de junho de 2009
João Paulo II
Ateus!
Em Portugal há imensas pessoas que se referem aos ateus como se nós fôssemos como os mormons (que usam umas cuecas especiais) ou como os jeovás (que não comem arroz de cabidela)!
Eu cresci a ajudar à missa em Santarém, vestidinho de branco (com um vestido emprestado, muito curto, que deixava ver aí um palmo das calças) e com uma inveja enorme dos livres pensadores, que sempre achei muito mais divertidos e interessantes do que os religiosos (mesmo os católicos, que não se auto-impõem roupas interiores especiais nem tabus gastronómicos para irem para o céu).
Depois, um dia, descobri que os meus pais não se importavam com o facto de eu achar o catecismo uma palhaçada e assumi o meu estatudo de incréu. Nunca me ocorreu que os católicos não fossem todos como eu: (ateus e) deliciados com o Eça, o Diderot, o Stendhal, o Sartre, a Bíblia do Reiser...
Mas não. Enganei-me. Continuo a achar que para os católicos portugueses Deus é um amigo imaginário que eles não levam muito a sério e os padres são uns tristes, sem família, que lhes proporcionam uns rituais simpáticos e pouco exigentes, onde as pessoas se encontram para mostrar as roupas e os relógios, e calhandrar um bocadinho. Mas os ateus têm um estatuto semelhante ao dos jeovás.
Curiosamente, aqui onde todas as seitas se auto-impõem coisas estranhíssimas, além das cuecas dos mormons, das cabidelas dos jeovás, dos presuntos e dos salames dos judeus e dos muçulmanos, há uns que não dançam, outros que não riem e todo o tipo de tabus sexuais que se possa imaginar (não admira que eles andem sempre a querer rebentar o planeta!)
E portanto, paradoxalmente, num país em que 60 ou 70% das pessoas acredita que Jesus existiu e era loiro, os ateus são olhados com menos estranheza do que em Portugal. :o)
Truques (à falta de milagres)
Aqui fica:
COMUNICADO
Professores de moral ameaçam Estado com tribunal
Os Bispos portugueses enviaram, no dia 8 do corrente mês, um comunicado a Sócrates dizendo que os docentes católicos são discrimi-nados pela tutela, que os limita às aulas de moral e os impede de participar na gestão escolar.
1 – A Associação Ateísta Portuguesa (AAP) discorda do ensino da Moral e da Religião Católicas (EMRC), ou de qualquer outra confissão, nas escolas públicas, por ofender o princípio da laicidade a que o Estado se encontra obrigado;
2 – Discorda, de forma ainda mais veemente, que o Estado presuma terem as dioceses a idoneidade para atribuir a competência para o EMRC, em concursos especiais e à margem das normas que regem os concursos dos outros professores;
3 – O comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) ao primeiro-ministro onde afirma que os docentes das aulas de Religião estão limitados às aulas de moral e impedidos de participar na gestão escolar é inaceitável pelas seguintes razões:
a) Não é compreensível que professores sem concursos legais para outras disciplinas as possam ensinar;
b) É inaceitável que, com base em concursos especiais, graças ao poder discricionário dos bispos, haja professores com direitos acrescidos (ao professor que tenha habilitação dupla para grupos disciplinares distintos é vedada a possibilidade de leccionar disciplinas de ambos em simultâneo);
Assim, a Associação Ateísta Portuguesa (AAP) considera abusiva a exigência episcopal de favorecer os pregadores da fé e aproveita para denunciar os casos de professores com classificações que não lhes permitem o acesso à profissão e que, depois de alguns anos de ensino de ERMC, lhes seja contado o tempo de serviço que os coloca à frente de colegas mais qualificados.
Este expediente, injusto e imoral, não pode ser consentido pelo Estado. A AAP repudia a nomeação eclesiástica de professores das escolas públicas e que o tempo de serviço das aulas de ERMC sirva para passarem à frente dos colegas sujeitos ao rigor de um concurso público.
A AAP não discute a religião dos senhores bispos mas contesta a moralidade desta reivindicação. É incompreensível que ainda haja aulas de religião e moral católica e que o Estado permita que se evan-gelize nas escolas públicas. É inaceitável que este proselitismo seja pago pelo erário público. E é um abuso que professores nomeados pelas igrejas, contratados sem cumprir os critérios exigidos aos seus colegas, reivindiquem tantos ou mais direitos que estes só por ensinarem uma religião.
Associação Ateísta Portuguesa – Odivelas, 12 de Junho de 2009.
domingo, 14 de junho de 2009
Fascismo em Itália
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Televisão: os comentadores de direita nos EUA
When challenged on the inherently destructive nature of their enterprise, they invariably claim that their First Amendment right to free speech is being abrogated. Or, like Ann Coulter defensively does in those instances, they cite their place on the New York Times bestseller list. Or the ratings. In other words, since people buy it, watch it, or listen to it in huge numbers, it must have merit, and it must be right."
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Sobre os terroristas bascos
Os bascos têm todo o direito de exprimirem todas as aspirações que tiverem em relação à língua, à auto-determinação e à identidade nacional, mas o "imposto revolucionário" na Calábria chama-se extorsão e os crimes contra desconhecidos são actos de barbárie sociopata, que deviam ser exemplarmente punidos.
Não há nada que justifique a brutalidade do assassínio aleatório de pessoas, turistas, ou imigrantes, como foi o caso de dois desgraçados do Equador, que foram assassinados sem saberem porquê e deixaram as famílias à fome.
Eu tenho o maior respeito pelas lutas de grupos e regiões por respeito pela sua cultura, liberdade e auto-determinação, mas não tenho respeito nenhum por criminosos e sociopatas que se regalam com a desgraça dos outros, em abstrato, sem quererem saber quem matam, nem como.
terça-feira, 9 de junho de 2009
O preço da coragem
120 extremistas no Parlamento Europeu
A questão já não é se a direita vai levar a Europa a outro banho de sangue, mas quanto tempo levará a Europa a balcanizar-se e começar a cometer atrocidades contra minorias e vizinhos.
Cada vez que eu escrevo aqui que acho os europeus muito mais perigosos do que os americanos toda a gente me critica, mas um dia dão-me razão...
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O fim da História?
A decadência planeada da classe média está a dar os seus frutos rapidamente e os resultados das eleições europeias demonstram eloquentemente esta evidência: a esmagadora maioria das pessoas prefere ser governada e não se indigna com as histórias dos dias loureiros. (Indigna-se com as histórias dos taveiras e dos berlusconis na exacta mediada em que é puritana e sexualmente reprimida, mas isso é outra história).
Ou seja, a minoria que se indigna com as injustiças e impunidades do capitalismo selvagem não conta para a História senão rara e marginalmente. O mundo sempre foi dos populistas. Três quintos dos europeus não se interessam se a Europa é social ou medieval, e dos 40% que se interessam, metade quer ser governada por dias loureiros e santanas lopes.
A esquerda acredita que a verdade liberta e que as pessoas têm amor próprio e, se forem educadas, não se importam de trabalhar em conjunto para deixar um planeta melhor aos filhos, etc.
Mas a História desmente-os, sempre do lado do Dias Loureiro e dos neocons. Haja Fátima, futebol e fado, e os portugueses são felicíssimos. Como dizia um amigo meu, toda a gente sabe que os ricos precisam mais de dinheiro do que os pobres, porque têm muitas despesas. Aos pobres, qualquer bocadinho de pão serve para fazerem uma festa e se houver uma rodela de chouriço fazem logo um picnic junto à estátua do Salazar e rezam-lhe uma missa.
O Fukuyama a falar do fim da História é talvez o episódio mais patético da história do neo-conservadorismo.
Resultados na circunscrição portuguesa
(As contas que se seguem são miudinhas e podem não ter grande interesse para o leitor mais apressado.)
Na comparação entre as eleições para o parlamento europeu em 2009 e 2004 no círculo eleitoral português, o facto mais saliente é a derrocada do PS: perde um pouco mais de um voto em cada três (passa de 1,5 milhão para 950 mil, ou seja, de 44.5% para 26.6%). Para onde vão estes votos? É praticamente o número de votos ganhos à direita e à esquerda do partido que governa ao centro: 300 mil para o conjunto PSD+CDS subir de 1,13 milhão para 1,43 milhão (ou seja, de 33% para 40%), e 285 mil para o conjunto BE+CDU passar de 476 mil para 761 mil (de 14% para 21%). Na ascensão da esquerda radical, é maior o avanço do BE (que passa de 167 mil para 382 mil, ou seja, de 4.9% para 10.7%), embora a CDU também suba (de 309 mil para 379 mil, ou seja, de 9.1% para 10.7%).
Entre os partidos extraparlamentares, não há movimentos significativos: o conjunto da esquerda (MRPP+PH+POUS) regista 1.8% (-0.2%), e o da direita (MEP+MMS+PPM+PNR), 3.5% (+1.2%).
Finalmente: embora a abstenção aumente em percentagem (+1.8%), aumentou em 160 mil o número de votos entrados na urna. Existe um nítido voto de protesto anti-partidos no aumento dos votos em branco (de 2.6% para 4.6%) e dos votos nulos (de 1.4% para 2%). No total, os votos brancos e nulos (236 mil), são mais do que os votos nos pequenos partidos (190 mil).
Dias Loureiro é pobre
- «O antigo Conselheiro de Estado, Dias Loureiro, não tem bens em seu nome que permitam um possível arresto dos mesmos no âmbito das investigações das autoridades ao caso Banco Português de Negócios (BPN). (...) os imóveis de Dias Loureiro estão registados em nome de familiares ou pertencem a sociedades sedeadas em paraísos fiscais. As contas bancárias que tem em seu nome, por outro lado, possuem saldos médios que não ultrapassam os cinco mil euros.»
Resultados nos principais círculos eleitorais
Na França, prevê-se que os conservadores ganhem com 28% (+11%); que os socialistas desçam para 17% (-12%); e que a grande surpresa seja a subida dos ecologistas para os 16% (+9%). Os centristas descerão para 8% (-4%). A extrema-direita lepenista descerá de 10% para 6%, e os soberanistas de direita de 7% para 5%. Pelo contrário, os soberanistas de esquerda sobem de 5% para 6% e os trotsquistas surgem com 5%. Deputados: 30 PPE (+13), 14 PSE (-17), verdes 14 (+8), ALDE 6 (-5), GUE/NDL 4 (+1), extrema direita 3 (-4), etc (são projecções).
No Reino Unido, confirma-se que os trabalhistas lutam pelo terceiro lugar com os liberais de esquerda, atrás dos conservadores e dos soberanistas de direita. Os verdes mantêm dois deputados, e os fascistas do BNP elegem dois pela primeira vez.
Na Itália, Berlusconi e as suas misses têm mais quatro, a Liga do Norte mais quatro (!), os socialistas mantêm (22/23), e os comunistas afundam-se (-7).
Na Espanha há um ligeiro movimento para a direita, na Polónia um movimento muito acentuado para a direita.
O grupo de países que descrevo acima elege mais de metade dos deputados ao parlamento europeu.
Enfim, no geral, as quedas significativas dos socialistas na França, no Reino Unido e na Polónia viram à direita a composição do Parlamento Europeu. É incrível como a esquerda, nos vinte anos que decorreram desde o fim das ditaduras do leste da Europa, não se reconstruiu. Nem a esquerda social-democrata, nem a marxista. A única novidade global é a esquerda ecologista.
domingo, 7 de junho de 2009
Blairismo RIP
Os talibans contra-atacam
Gingrich, o auto-denominado chefe da "maioria moral", tinha uma amante em Washington durante todo o tempo em que chefiou a perseguição a Clinton, por adultério. Saía do Congresso e ia buscá-la à igreja, onde ela cantava... :o)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Revista de blogues (5/6/2009)
- «Em 15 de Janeiro, a UNICEF revelou o relatório anual State of the World’s Children que indicava que uma em cada 35 mulheres em Timor-Leste morre de complicações relacionadas com a gravidez. Como comparação, na vizinha Austrália s probabilidade de uma grávida falecer por esse motivo são quase 400 vezes mais baixas, uma em cada 13 300. (...) De facto, a Igreja Católica tem tanto poder em Timor que conseguiu derrubar, em Maio de 2005, um governo, o de Mari Alkatiri, por este ter tentado tornar facultativa a até então obrigatória disciplina de educação moral e religiosa católica.» (Diário Ateísta)
- «Cavaco Silva veio queixar-se junto do povo português, que não é propriamente a entidade mais indicada para o acudir, que também entregou as suas "economias" (entenda-se, como exemplar casal, as dele e da mulher) a 4 bancos nacionais (presumi), para as gerir de forma idónea e que está com grandes perdas, designadamente as aplicadas no BPN. Cavaco Silva é um grande quadro técnico dessa área e dessa matéria, o que coloca a questão porque não geria ele as ditas poupanças?» (Puxa Palavra)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Atenção à abstenção técnica
Em qualquer dos casos, quando no domingo se falar em «60% de abstenção», deve corrigir-se mentalmente para «talvez 50%».
segunda-feira, 1 de junho de 2009
GM
Este é que é o problema do Barroso e dos patrões dele: os cleptocratas que roubam a classe média desta forma febril, com um ódio militante, não percebem que quando tiverem o dinheiro todo debaixo do colchão deles a economia pára. Como no México, na Argentina, em Portugal e agora aqui nos EUA. Depois dizem que a culpa é dos sindicatos.
Amor cristão
Estatísticas sobre actos violentos dos pro-vidas nos EUA podem ser vistas aqui.