- A melhor biografia do Al-Zarqawi que já li: parte um, parte dois e parte três. É muito extensa, mas vale a pena porque descreve o fanático que a invasão do Iraque tornou o maior terrorista do planeta, e que, ao contrário dos seus dois superiores hierárquicos na Al-Qaeda (se é que ele ainda obedece à hierarquia...), é um homem sem educação universitária e de origem modesta.
- «The Suicide Bomber and the Leap of Faith», um artigo da Free Inquiry que, como o título indica, relaciona Kierkegaard com o bombismo islâmico. Somos todos humanos e racionais.
- Duas entrevistas: uma com Salman Rushdie («Inside the mind of jihadists») e outra com Ayaan Hirsi Ali («Islamic Reformation Will Come From Europe»). Ambos de origem muçulmana, ambos apóstatas, ambos viveram sob escolta parte da vida (e Hirsi Ali continua nessa situação...) por fazerem, respectivamente, um livro e um filme que desagradaram aos clericais islâmicos. Insistem que o «iluminismo muçulmano» virá da Europa. Que alguém os ouça.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006
Revista de imprensa (3/2/2005)
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