Neste espaço, ainda em Agosto, teci alguns comentários sobre os vários indícios de má fé na decisão de vender o BPN ao BIC, concluindo: «Se são usados estes critérios descabidos e arbitrários para justificar uma decisão tão absurda, e eles são aceites como válidos, o que é que impede a tomada de outras decisões igualmente lesivas para os cofres públicos amanhã?»
Um novo indício de que as minhas suspeitas tinham razão de ser veio hoje a público (destaque meu): «O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.»
e é este jão basco que tem dúvidas sobre o período bancarrotário em curso vulgo pechisbeque...
ResponderEliminare pró ano vão-se lembrar que faltou ver se tiraram a papelada falsa toda ou inda lá ficou
é preciso tanta papelada para proteger os interesses de meia-dúzia
que quando quiserem executar algo aos Limas e restantes já prescreveu....