O Vítor Cunha confundiu-se mais uma vez: vem-nos falar da "taxa de intensidade de pobreza" e não de "taxa de risco de pobreza". Esta última, de acordo com esta notícia, está agora em 18,7%, tendo num ano subido oito pontos percentuais. "Gráfico realista" nenhum faria o segmento de reta equivalente parecer quase horizontal.
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