Paulo Portas quis homenagear Hugo Chávez, visitando o seu túmulo.
Talvez com alguma injustiça, no Blasfémias escreve-se esta crítica feroz ao Ministro dos Negócios Estrangeiros:
Todavia, Portas tem uma certa racionalidade na sua relação especial com a Venezuela.
Esta racionalidade é interpretada no Blasfémias como cedência a uma chantagem. Alegadamente, os imigrantes portugueses estarão em risco de ir para as câmaras de gás.
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