- «“O défice democrático que se vive na Madeira foi, porventura, a principal causa da situação catastrófica a que a região chegou. A ausência de soluções e a persistência nos atropelos graves ao bom funcionamento da democracia revelam que são indispensáveis acções concertadas e sistemáticas de modo a trazer para o quotidiano regional a ética democrática e os valores da liberdade e da livre expressão”, lê-se no documento que será assinado, à tarde, pelos representantes do PS, CDS-PP, PTP, PCP, MPT, PND, PAN e BE. Os partidos subscritores comprometem-se, em nome dos eleitores, a colocar na ordem do dia “as exigências que decorrem de uma democracia parlamentar”, com a salvaguarda das instituições que a suportam. (...) No âmbito do pacto, as oposições madeirenses vão agendar contactos conjuntos com órgãos de soberania, em articulação com os seus partidos na Assembleia da República, dando prioridade à audiência com o Presidente da República. Vão suscitar, em bloco, a inconstitucionalidade do actual regimento da Assembleia regional e propor a sua alteração, de modo a “exigir uma fiscalização efectiva ao executivo”, a presença regular do presidente e do governo regional no parlamento e garantir a pluralidade nas comissões, acabando com a hegemonia do PSD nas coordenações e funcionamento das mesmas.» (Público)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
o déficit demo crata deve-se a vários e numerosos grupos dominarem a política e a economia grega, seja nas ilhas gregas como a madeira, seja no continente que é a lusa athenas a terra fodida pelo odysseus e a paisage circundante
ResponderEliminarse repetirmos déficit democrático muitas muitas vezes e muito depressa torna-se berdade
e se a escrevermos torna-se verdade histérica
jardim ganhou tal como tantos antes dele porque satisfez todas as clientelas
o único problema do continente foi ter clientelas mai nexexitadas
De resto nunca nenhum político português de monta apontou as armas à Madeira, pois sabia que se Jardim falasse havia muita democrata deficitária necessitada aqui no incontinente que está out
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