«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
domingo, 27 de maio de 2012
Revista de blogues (27-05-12)
É CURIOSO que tenha sido Adelino Cunha, o demissionário assessor, a escrever (enquanto jornalista) um perfil de Miguel Relvas que foi publicado na Notícias Magazine em 1 de Maio de 2011, a apenas 36 dias das eleições. Lido hoje, é ainda mais irónico o final desse perfil:
“Miguel Relvas apostou na vitória certeira de Fernando Nogueira e Passos Coelho, equivocou-se no apoio a Durão Barroso, do qual ainda hoje guarda um sabor amargo. Quando agora põe os pés em cima da secretária e liga a aparelhagem para ouvir a banda sonora do filme Mamma Mia, Relvas sabe que a sesta será breve, porque o seu amigo há-de entrar pela porta do gabinete na sede do PSD a qualquer instante, ou o telemóvel tocará por um qualquer motivo. Não se importa. Ligou o seu sistema nervoso central a um único objectivo: construir o próximo primeiro-ministro. «O Pedro sabe que estou a fazer tudo para que ele seja primeiro-ministro e também sabe que devo ser a única pessoa no PSD que não quer o lugar dele. A minha carreira política terá o prazo de validade da dele.” (Ponto Media).
O perfil completo está aqui.
é curioso que um caso menor tenha mais interesse
ResponderEliminardo que o zé das medalhas ter sido arrolado como arguido tanta gente bem que gostava de coleccionar coisas e exportá-las para sítios seguros...porque ter um picasso ou um cofre forte nesta piroseira cheia de gatunos sem gosto
claro o Relvas das selvas e o jornaleirismo que se metia na cama financeira da putalítica é mais intressante
iste de lavagens de cousas banais é com a creadage
gente fina discute mexeriques e bai prá pátria da Texas instruments tirar uns papeluchos como aqueles generais em formação faziam no xxºséculus