segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Os elefantes brancos não têm venda

O estádio de jogo de «pé-na-bola» de Leiria custou 100 milhões de euros. Vai (irá?) a hasta pública por 63 milhões de euros. Nunca encheu. Serviu para «satisfazer os mínimos» para a organização de um torneio qualquer em 2004. Hoje, é «a maior causa de sufoco financeiro» da autarquia.
Foi gira a festa, não foi?

10 comentários:

  1. Leiria é uma cidade completamente atípica: as pessoas não gostam de futebol ou, pelo menos, de futebol ao vivo. Este estádio foi, é, portanto, uma pequena catastrofe!

    ResponderEliminar
  2. ó filhinho pó Carlos Cruz e pá cumissão do euro 2004 foi

    nã entraste nessa festa?

    eras muito chavalinho?

    ResponderEliminar
  3. atão o bloquêie de esquerda?

    já num há estabilidade em nada

    assi uma pessoa vê-se grega

    ó menos os gregos gastam 15 milhões só pa substituir os caixotes de lixo queimados

    e 12 milhões em pavimentos bancos de jardim e vidros de repartições púbicas

    e isto em 8 meses

    ó menos ninguém nos incendeia os estádios e pode-se fazer habitação social

    ou mAnifs em ambience controlé

    ou..homes da luta ao melhor estilo pimba

    até dá saydades du zé Mário quera Branco (esquerdista racista...tanta gaja retornada a qrer coisar com ele e ....plo menos era o ca minha prima dizia
    e tirando o penteado afro
    inté num era má...

    ResponderEliminar
  4. Uma forma alernativa e dar a notícia é que um estádio de uma cidade manhosa de um povo merdoso qualquer está à venda. Esse estádio era indispensável para o Campeonato Europeu de Futebol de 2004. É assim que a maioria das pessoas vê esta notícia. Para a humanidade o futebol é muito mais importante que Portugal.

    ResponderEliminar
  5. Filipe,
    essas pessoas têm as prioridades trocadas. Há dezenas de investimentos mais importantes do que o futebol.

    ResponderEliminar
  6. Ricardo Alves disse...

    «atão o bloquêie de esquerda?»

    Ahn?

    Esquecide....

    ResponderEliminar

As mensagens puramente insultuosas, publicitárias, em calão ou que impeçam um debate construtivo poderão ser apagadas.