- «Um agente de um dos serviços secretos portugueses, o Serviço de Informações de Segurança (SIS), é suspeito de estar ligado a uma rede de tráfico de armas e branqueamento de capitais, desmantelada há duas semanas pela Polícia Judiciária no Algarve. O papel de J.N. passaria por facilitar contactos em território português a troco de comissões nos negócios de venda de armas, ao que o DN apurou. A sua casa já foi alvo de uma busca. Segundo várias fontes contactadas pelo DN, o SIS foi informado da investigação em curso e já expulsou o operacional.» (Diário de Notícias)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Também há agentes da GNR e da PSP que já fizeram diversas barbaridades. Mas não se pode denegrir uma instituição, nem toda a gente que nela trabalha, com base nos erros de elementos individuais dela.
ResponderEliminarPois não, mas alguém tem por compromisso defender a ordem pública e combater o crime e comete homicídios, a circunstância de ser da PSP ou da GNR é agravante. E se alguém tem por (pretensa) missão combater o terrorismo e pertence a uma organização terrorista, idem aspas...
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