Numa manifestação em Homs, a oposição síria passou ontem de pedir reformas políticas para exigir a saída do ditador Assad. A resposta terá sido violenta, como é típico de um regime que nas últimas semanas já terá causado 200 mortos. A oposição síria encontrou a sua Praça Tahrir, a Praça do Relógio de Homs. Resta saber se a Europa ficará indiferente, assistindo em silêncio ao massacre.
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