quinta-feira, 24 de março de 2011

As regras do jogo

Relembro que as regras do jogo se mantêm. A oligarquia financeira, não eleita e alguma dela criminosa, vai continuar a determinar a política interna do país, através das agências de notação, através dos juros da dívida e da manipulação de grupos económicos estratégicos com forte poder mediático (televisões e não só).
Enquanto aceitarmos estas regras, que estão longe de ser democráticas, bem nos podemos regozijar com a saída de Sócrates ou a eleição de um novo governo, o sistema financeiro continuará a engordar às custas do nosso trabalho e o resto é conversa.

3 comentários:

  1. Não posso concordar mais. Enquanto os camorristas que mandam na Europa não forem perseguidos e presos, não são os políticos que vão ter meios para resolver a crise.

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  2. e a oligarquia financeira eleita?

    essa passa?

    até no BE há umas negociatas com conhecidos

    isentos impossível

    sem câmaras municipais os fundos do Partei nunca poderiam sustentar a máquina partidária daquele que foi o 3º do país

    o CDS tem ajudas de custo

    e o BE tem....????

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  3. que trabalho?

    burocracia gera riqueza?

    universidades improdutivas?

    minas fechadas há 20 anos?

    o sistema é feito de milhões de pessoas

    que aforravam e cujo aforro gerou durante décadas e séculos acumulações de capital nalguns casos mais do que modestas

    esta busca de bodes

    ex pia tórios

    não se engorda à custa de falidos

    tem-se crédito mal-parado

    recupera-se 60 % em juros

    mas perde-se 40% do capital original

    a caixa geral de depósitos fez isso em 2005

    quando viu a crise a surgir

    impingiu cabazes de lixo
    com capital garantido

    mas sem perspectivas de juros até 2015

    em 2011 rendem 0,5% em 6 anos
    razoável

    é a fundo perdido que nos emprestarão

    75 mil milhões de euros

    nunca o pagaremos

    ficará sempre por pagar

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