- "LEGITIMIDADE REVOLUCIONÁRIA: Na sua autobiografia ("Under My Skin"), Doris Lessing oferece alguns exemplos de argumentos que eram por vezes usados, nos meios comunistas, para justificar a admiração e a legitimidade de autores desinseridos do cânone revolucionário:
- D.H. Lawrence? Filho de um mineiro. (Logo, proletário.)
- T.S. Eliot? Descrevia a decadência da burguesia, não era?
- Yeats? Irlandês, logo membro de um povo oprimido.
- Virginia Woolf? Mulher.
- Orwell? «At that time [meados dos anos 40] he was being insulted by the Party, because he had told the truth about Spain. The trouble was some of us admired him. How did we get around this? I forget.»" (Alexandre Andrade)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Doris Lessing foi uma muito chata autora de ficção científica e um prémio Nobel muy .....
ResponderEliminarpara justificar a admiração e a legitimidade de autores desinseridos do cânone revolucionário...pode-se arranjar exemplos de tudo
Marx foi muitas vezes também chamado pela sua falta de raízes
proletas
o manifesto e das kapital foram pretensamente subsidiados pelo proletário dos mares Jean Lafite
já agora o nome de um grande pensador que tenha sido proleta ou campesino toda su vida
ou mesmo parcialmente