- «Teremos agora de esperar que um casal homossexual se apresente a uma entidade administrativa qualquer, e requeira um processo de adopção.
Depois, perante a recusa da adopção com o fundamento de que o casal é composto por dois cônjuges do mesmo sexo, é só recorrer judicialmente da decisão – até ao Tribunal Constitucional.
(...)
Por outras palavras:
A adopção de crianças por casais homossexuais em Portugal não é mais do que uma mera e simples questão de tempo.» (Luís Grave Rodrigues) - «Quem tomou a decisão de, dentro da Carris, do Pingo Doce, do Diário de Notícias, de outras empresas e serviços, manifestar apoio explícito à visita do papa, saudar Joseph Ratzinger por meio de bandeirolas, dizeres ou qualquer outro meio, julgou talvez estar a homenagear uma figura consensual, um paladino da paz e da concórdia, uma fonte de onde nada pode jorrar senão o Bem. Mas esta visão é ingénua. O papa representa uma religião, uma agenda, uma mundividência. (...) Concorde-se ou não com o que Joseph Ratzinger diz e faz, apoiá-lo e celebrar a sua presença de forma incondicional e acrítica, por vezes no limite da vassalagem, como o têm feito tantos e com tanto alarido nos últimos dias, implica tomar partido.» (Alexandre Andrade)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
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