Provavelmente nem haverá nada de ilegal nisto: passar o jornal amigo do governo a gratuito, subsidiá-lo com publicidade do governo regional, e cortar as assinaturas e a publicidade do jornal da oposição. Mas, tal como Bruxelas e Berlim examinam draconianamente as despesas portuguesas, seria o momento de o continente fazer o mesmo à Madeira. Draconianamente ou mesmo ultra-draconianamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário
As mensagens puramente insultuosas, publicitárias, em calão ou que impeçam um debate construtivo poderão ser apagadas.