- «(...) a pompa do Vaticano, as viagens dos papas, o regresso parcial ao latim, a «reconciliação» com os herdeiros do Marcel Lefebvre, a intransigência e a sobranceria moralista em termos de costumes e, agora, o que se sabe sobe o encobrimento dos crimes de pedofilia durante décadas. Nada é por acaso, tudo faz sentido. A estrutura hierárquica desenha e defende uma estratégia rígida, mesmo que disfarçada, que é condição de sobrevivência e de conservação do poder. Percebeu-o há quarenta anos e não vai ceder. (...) Quanto à democracia, ela será construída e a humanidade progredirá apesar do Vaticano. Mas não deve, de modo algum, contar-se com o seu contributo positivo. Muito pelo contrário.» (Vias de Facto)
- «Acabo de assistir ao Jornal das Nove da SIC Notícias. Aquele do Mário Crespo. Estou sem palavras. Mário entrevistava Pedro Passos Coelho. O próprio, o verdadeiro Pedro Passos Coelho. Crespo exultava de alegria por cada poro e caiu redondo nos braços de
Pedro Passos CoelhoÂngelo Correia. O verdadeiro Pedro Passos Coelho não estava menos radiante com tanta mesura e explicou ostensivamente, minuciosamente, com verdadeiro conhecimento de causa o que ia ser a política do PSD a partir de agora. (...) As explicações dadas pela fonte são sempre mais claras.» (Puxa Palavra)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
O advogado do Vaticano já alertou aqui para o facto de ser perigoso indiciar o papa, indepedentemente das culpas que ele tenha. Como é um chefe de estado, indiciá-lo pode abrir um precedente perigoso. :o)
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