A «nova» Praça do Comércio (e não «Terreiro do Paço»...), a principal obra que assinalará o centenário da implantação da República (embora eu tenha bastantes dúvidas sobre o que aquela renovação tem que ver com a República...) será inaugurada por um monarca absolutista que se desloca a Portugal em Maio, e que ali realizará um comício ritualizado.
ora nem mais!!!! se bem que aquilo não é bem uma monarquia, já que é um 3 em 1....
ResponderEliminarAtendendo ao perfil dos comantadores (não só dos autores), este blogue deveria antes chamar-se algo como "Republican LEFT", em que LEFT significaria uma agremiação de pessoas que num tempo da sua vida construíram placas para o Umesh.
ResponderEliminarsim, Filipe, tens razão. e se bem me lembro estudei por umas "sebentas" de um dos administradores deste blogue... :-)
ResponderEliminarFilipe Moura,
ResponderEliminaro Filipe Castro não foi LEFT-ist, embora seja ist.
Quanto às placas do Umesh para referência geracional... Preferiria dizer que somos aqueles que aprendemos a calcular coeficientes de Clebsch-Gordan com o GCB. ;)
Mas Filipe, concordas que convidar o papa para inaugurar uma praça que se pretende que comemore a república não tem pés nem cabeça? Também podíamos fazer um monumento à emancipação da mulher e depois convidar um marialva, que batesse na dele, para o inaugurar... :o)
ResponderEliminarTens toda a razão, Filipe (Castro)!
ResponderEliminareu não percebo nada de placas flash-gordon nem de republiquetas mas acho que, dada a saloiice da inauguração, a escolha do inaugurador é de uma ironia deliciosa. e ainda mais por ser de certezinha completamente inadvertida.
ResponderEliminar«completamente inadvertida»
ResponderEliminarÉs um ingénuo, pá!
achas mesmo que as coisas se passam nesse plano? bem...
ResponderEliminarVê quem escolheu o quê.
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