"The End of Faith". Nunca tinha ouvido falar. Deram-me este livro ontem de manhã e li quase 200 páginas durante a viajem para casa. Achei-o interessante, com excepção do Capítulo III, salvo erro, em que ele insulta todos os árabes e todos os muçulmanos, sem excepção, e quase que sugere que eles são todos bombistas em potência...
Mas na página 189, mais ou menos, este Sam Harris desata a defender a tortura (de "terroristas") e a louvar as palavras do sociopata mais mau e mais odioso que vive presentemente nos EUA: Alan Dershowitz, sobre quem Woody Allen escreveu em "Deconstructing Harry": (no elevador para o inferno) "Floor six: Right-wing extremists, serial killers, and lawyers who appear on television".
Acho que me vou ficar por aquela página e começar a ler outra coisa qualquer.
O Sam Harris não faz propriamente parte das minhas preferências. O livro dele que eu li («The End of Faith»), tem do melhor e do pior. Do melhor: é muito claro e agressivo. Do pior: é muito agressivo e defende a intolerância.
ResponderEliminarE duvido que ele ainda seja ateu daqui a vinte anos...
eu já vos tinha dito que esse gajo é um fascistóide do mais reles
ResponderEliminarO Dawkins é francamente melhor. É mais racional, mais objectivo.
ResponderEliminaracho o ponto de vista delle interessante no que toca sobre o perigo que a religião sempre representou para o ser humano. Verdade que o livro "O Fim da Fé" é bastante agressivo, mas tem que ser, para que tenha o impacto necessário.
ResponderEliminar