terça-feira, 28 de abril de 2009

Revista de blogues (28/4/2009)

  1. «Pegando na frase de Barack Obama a 16 de Abril, alegando ser falsa a escolha entre "a nossa segurança e os nossos ideias", e remetendo para o passado os métodos de interrogatório, baseados na tortura, Taylor sugere que existe evidência em favor da tese de que métodos brutais de interrogatório "podem ter salvo muitas vidas nos EUA, e a renúncia a esses métodos pode custar muitas mais". (...) Têm mesmo a certeza que fascismo nunca mais?» (O valor das ideias)
  2. «Na madrugada de 25 de Abril de 1974 iniciou-se um golpe militar, tendo como planos, entre outras coisas, manter a PIDE/DGS parcialmente em funcionamento, libertar só alguns dos presos políticos e entregar o poder a uma junta militar onde, em 7 elementos, 4 não andavam longe de ser de extrema-direita. Horas depois, começou uma revolução nas ruas de Lisboa (e no resto do país nos dias seguintes) que mudou o esquema todo.» (Vento Sueste)

3 comentários:

  1. Caros amigos,

    vivi este 25 de Abril como o nosso querido povo, deprimida com a falta de justiça, desigualdades, "défice democrático e "fascismo encoberto" e fiz um poema:
    Vou construir um grande Império
    Em torno de ti
    Dividir o meu pão e vinho
    Entre mendigos e loucos

    Vou ter coragem para mudar
    Um pouco das partículas do universo
    Que te rodeiam
    E te consomem e destroem aos poucos

    Vou ser um democrata
    Da primavera dos povos
    Que canta liberdade
    E apregoa igualdade e justiça

    Vou morrer na fogueira
    Acreditar no génio do Mestre
    Resistir chorando à dor que começa
    Da tortura que não acaba mais

    Vou morrer amando a Liberdade

    cumprimentos

    elsa david

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  2. Um Post sério sobre a realidade do 25 de Abril. Eu nem acredito!!!

    Normalmente só vejo mentir sobre o assunto.

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  3. Não sei bem em que medida é que isto altera significativamente a história. Mas era bom que se soubessem as fontes que suportam estas afirmações.
    Dos revoltosos (ou dos implicados no golpe, para quem preferir)quem queria manter a pide e quem queria apenas libertar alguns presos? Eram todos? Era uma facção?
    Vá lá que se admite que o povo sempre teve um certo papel nisto tudo e não apenas determinados partidos ou pessoas.

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