- «O deputado do PS Manuel Alegre questionou hoje o Governo sobre as mudanças na empresa Estradas de Portugal e disse temer que estas representem "uma espécie de neo-feudalismo, sob a forma de privatização encapotada". Para o socialista "é inusitado um prazo tão longo, sejam 92 ou 75 anos, para a outorga da concessão da rede viária nacional" à empresa Estradas de Portugal, que foi transformada pelo actual Governo em Sociedade Anónima (S.A.). "Parece assim algo temerário comprometer o futuro a tão longo prazo, numa matéria que faz parte da esfera de um dos mais antigos serviços públicos que o Estado teve obrigação de proporcionar aos cidadãos" (...).» (Diário Digital)
«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
Devo dizer que não entendo sequer a fúria privatizadora dos sucessivos governos em Portugal e na Europa.
ResponderEliminarNo meu entender há propriedades e serviços que devem ser de todos, ou seja, do Estado.
Roubo. a explicação é simples: aqui chama-se a isto "a porta giratória". enquanto políticos privatizam tudo o que possa dar lucro e depois empregam-se a si próprios nas empresas privadas que criaram.
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