«entre le fort et le faible, entre le riche et le pauvre, entre le maître et le serviteur, c’est la liberté qui opprime, et la loi qui affranchit.»
(Lacordaire)
João Moutinho, não se referenda a República, da mesma forma que não se referenda a democracia, a pertença do Algarve ao todo nacional, o direito de voto das mulheres ou a pena de morte. Há coisas que têm de estar acima das maiorias conjunturais.
Dado que os monárquicos actuais não têm direito a 'maioria conjuntoral' que baste para mudar o regime, resta-lhe imitar os republicanos d'antanho nas mesmas precárias circunstâncias e começar por matar o presidente da república.
A legitimidade revolucionária quando nasce é para todos, ora essa.
Continuo a pensar que para a total legitimação da República continua a faltar o referendo - que acredito ser-lhe-ia largamente favorável.
ResponderEliminarJoão Moutinho,
ResponderEliminarnão se referenda a República, da mesma forma que não se referenda a democracia, a pertença do Algarve ao todo nacional, o direito de voto das mulheres ou a pena de morte. Há coisas que têm de estar acima das maiorias conjunturais.
Então e não há uma Missa de Acção de Graças?
ResponderEliminarCaro João Moutinho,
ResponderEliminarDado que os monárquicos actuais não têm direito a 'maioria conjuntoral' que baste para mudar o regime, resta-lhe imitar os republicanos d'antanho nas mesmas precárias circunstâncias e começar por matar o presidente da república.
A legitimidade revolucionária quando nasce é para todos, ora essa.
Dorean,
ResponderEliminarsou a favor de uma presidência colegial e rotativa. Só para vos dar trabalho... Ah-ah-ah!
E não era essa mesmo a forma de governo antes de 1910? Ah-ah-ah-Ah.
ResponderEliminar(ups!, e também a de agora...)