tag:blogger.com,1999:blog-11334150.post5442242895546443987..comments2023-10-26T15:13:35.238+01:00Comments on Esquerda Republicana: O Presidente de alguns portuguesesRicardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/03801903003049105480noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-57078306844422734212010-06-24T12:29:30.654+01:002010-06-24T12:29:30.654+01:00estranha concordância:
http://causamonarquica.word...estranha concordância:<br />http://causamonarquica.wordpress.com/2010/06/20/cavaco-silva-ausente-do-funeral-de-jose-saramago%E2%80%8E/dorean paxoraleshttps://www.blogger.com/profile/04912635786216140066noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-10356254730953375562010-06-20T21:26:50.001+01:002010-06-20T21:26:50.001+01:00Leonor Teles não diria melhor...Leonor Teles não diria melhor...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-54926927603910520112010-06-20T19:43:56.009+01:002010-06-20T19:43:56.009+01:00Talvez esta seja a mais significativa:
«O país nã...Talvez <a href="http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=661318" rel="nofollow">esta</a> seja a mais significativa:<br /><br />«<em>O país não me fez mal algum, não confundamos, nem há nenhuma reconciliação porque não houve nenhum corte. O que aconteceu foi com um governo de um partido que já não é governo, com um senhor chamado Sousa Lara e outro de nome Santana Lopes. <b>Claro que as responsabilidades estendem-se ao governo, a quem eu pedi o favor de fazer qualquer coisa mas não fez nada, e resolvi ir embora.</b> Quando foi do Prémio Nobel, dei uma volta pelo país porque toda a gente me queria ver, até pessoas que não lêem apareceram! E desde então tenho vindo com muita frequência a Lisboa.<br /><br />(...)<br /><br />Qual é o futuro de Portugal nesta península?<br /><br />Não vale a pena armar -me em profeta, mas acho que acabaremos por integrar-nos.<br /><br />Política, económica ou culturalmente?<br /><br />Culturalmente, não, a Catalunha tem a sua própria cultura, que é ao mesmo tempo comum ao resto da Espanha, tal como a dos bascos e a galega, <b>nós não nos converteríamos em espanhóis. Quando olhamos para a Península Ibérica o que é que vemos? Observamos um conjunto, que não está partida em bocados e que é um todo que está composto de nacionalidades, e em alguns casos de línguas diferentes, mas que tem vivido mais ou menos em paz. Integrados o que é que aconteceria? Não deixaríamos de falar português, não deixaríamos de escrever na nossa língua e certamente com dez milhões de habitantes teríamos tudo a ganhar em desenvolvimento nesse tipo de aproximação e de integração territorial, administrativa e estrutural. Quanto à queixa que tantas vezes ouço sobre a economia espanhola estar a ocupar Portugal, não me lembro de alguma vez termos reclamado de outras economias como as dos Estados Unidos ou da Inglaterra, que também ocuparam o país. Ninguém se queixou, mas como desta vez é o castelhano que vencemos em Aljubarrota que vem por aí com empresas em vez de armas...</b><br /><br />Seria, então, mais uma província de Espanha?<br /><br />Seria isso. <b>Já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla la Mancha e tínhamos Portugal. Provavelmente [Espanha] teria de mudar de nome e passar a chamar-se Ibéria</b>. Se Espanha ofende os nossos brios, era uma questão a negociar. (...)<br /><br />E os portugueses aceitariam a integração?<br /><br />Acho que sim, desde que isso fosse explicado, não é uma cedência nem acabar com um país, continuaria de outra maneira. Repito que não se deixaria de falar, de pensar e sentir em português. Seríamos aqui aquilo que os catalães querem ser e estão a ser na Catalunha.<br /><br />E como é que seria esse governo da Ibéria?<br /><br />Não iríamos ser governados por espanhóis, haveria representantes dos partidos de ambos os países, que teriam representação num parlamento único com todas as forças políticas da Ibéria, e tal como em Espanha, onde cada autonomia tem o seu parlamento próprio, nós também o teríamos.<br /><br />Há duas Espanhas<br /><br />Os espanhóis olham-no como um deles?<br /><br />Há duas Espanhas neste caso. Evidentemente, tratam-me como se fosse um deles, mas com as finanças espanholas ando numa guerra há, pelo menos, quatro anos porque querem que pague lá os impostos e consideram que lhes devo uma grande quantidade de dinheiro. Eu recusei-me a pagar e o meu argumento é extremamente simples, não pago duas vezes o que já paguei uma. <b>Se há duplicação de impostos, então que o governo espanhol se entenda com o português e decidam. Eu tenho cá a minha casa e a minha residência fiscal sempre foi em Lisboa, ou seja, não há dúvidas de que estou numa situação de plena legalidade. Quanto aos impostos, e é por aí que também se vê o patriotismo, pago-os pontualmente em Portugal.</b> Nunca pus o meu dinheiro num paraíso fiscal e repugna-me pensar que há quem o faça. O meu dinheiro é para aquilo que o Governo entender que serve.</em>»Ricardo Alveshttps://www.blogger.com/profile/03801903003049105480noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-39809892690619051512010-06-20T19:35:49.157+01:002010-06-20T19:35:49.157+01:00Tonibler,
cuidado com as manipulações. Saramago nã...Tonibler,<br />cuidado com as manipulações. Saramago não defendeu «extinção» nenhuma. Veja, por exemplo, <a href="http://www.publico.pt/Cultura/entrevista-como-portugueses-estamos-cansados-de-viver-se-calhar-a-nossa-missao-historica-acabou_1442486" rel="nofollow">aqui</a>:<br /><br />«<em>- Sondagens recentes, em Portugal e em Espanha, indicam que há gente de cá e de lá disponível para avançar para uma união dos dois países. Independentemente do valor das sondagens, se lhe fizessem a si a pergunta, o que respondia?<br /><br />- Entregava um ensaio de 12 páginas que publiquei há uns 20 anos e que se chama Sobre o meu iberismo.<br /><br />- Pode resumir?<br /><br />- Eu acho que nós estamos cansados. <b>Como portugueses, estamos cansados de viver. Se calhar, a nossa missão histórica acabou</b>.<br /><br />- E agora?<br /><br />- <b>E agora quê? Não sabemos</b>. Passámos séculos de dependência: dependência da Grã-Bretanha, dependência disto, dependência daquilo. Agora somos também dependentes, o que não é vergonha nenhuma: há panelas de barro e há panelas de ferro. Mas aqui falta uma coisa que se chama brio. Cada vez mais. Somos capazes de fogachos, como o 25 de Abril foi - um fogacho em que nós ingenuamente acreditámos. Não era certo, não era possível, não era crível, mas o tempo da felicidade para Portugal chegou então. Durou, como as rosas de Malherbe, l'espace d'un matin. Acabou.</em>»Ricardo Alveshttps://www.blogger.com/profile/03801903003049105480noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-24594864742869086452010-06-20T19:21:54.648+01:002010-06-20T19:21:54.648+01:00Ainda bem. Não foi ele e não foi o Berlusconi.Ainda bem. Não foi ele e não foi o Berlusconi.José Teleshttps://www.blogger.com/profile/08412029322689208062noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-66688570064261554232010-06-20T19:21:53.471+01:002010-06-20T19:21:53.471+01:00O defunto defendeu a extinção do país como entidad...O defunto defendeu a extinção do país como entidade independente de Espanha. Já é vergonhoso mandarem representantes, quanto mais ir o PR ou o PM em pessoa.Anonymousnoreply@blogger.com