tag:blogger.com,1999:blog-11334150.post8090233516596893892..comments2023-10-26T15:13:35.238+01:00Comments on Esquerda Republicana: A "presunção de inocência" é quando um cronista quiserRicardo Alveshttp://www.blogger.com/profile/03801903003049105480noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-90729328824204469782014-11-30T22:49:22.300+00:002014-11-30T22:49:22.300+00:00Adendum: Corrupção e pobreza intrínsecos à superes...Adendum: Corrupção e pobreza intrínsecos à superestrutura existente, não à alternativa, à que propõe mudança, que não precisa de propôr mais democracia. igualdade ou liberdade porque estes valores são intrínsecos.Eduardo Pintohttps://www.blogger.com/profile/09199139277049366469noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-14527562047270643932014-11-30T22:18:36.531+00:002014-11-30T22:18:36.531+00:00Estamos a falar de coisas diferentes, uma coisa é ...Estamos a falar de coisas diferentes, uma coisa é uma condenação politica e outra coisa é uma condenação judicial. Atentando ao exemplo dado, o de Passos Coelho, podemos dizer que ele é passível de uma condenação politica mas não de uma condenação judicial nos termos da lei, isto é, até à data de hoje em que ainda não foi constituído arguido num processo judicial.<br /><br />O problema é que todos estes problemas radicam na superestrutura existente e nas instituições sociais que a compõe. Problemas estruturais não podem ser corrigidos, têm sim de ser transcendidos na medida em que a negação da superestrutura tem de se apresentar como uma mudança qualitativa e não quantitativa. Não como mais ou menos pobreza, democracia, igualdade ou corrupção como no caso acima exemplificado, mas numa superestrutura em que esses valores são intrínsecos a ela própria.Eduardo Pintohttps://www.blogger.com/profile/09199139277049366469noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-66100989243029436992014-11-30T20:16:41.771+00:002014-11-30T20:16:41.771+00:00Quem se envolve na vida política está sujeito à co...Quem se envolve na vida política está sujeito à condenação no plano mediático mesmo sem ser suspeito de qualquer crime. Mal seria que não se pudesse "condenar mediaticamente" Pedro Passos Coelho por tanto mal que - legalmente - fez ao país, só para dar um exemplo (e sem me pronunciar sobre o mal que possa ter feito ilegalmente).<br /><br />Aliás, as eleições envolvem constantemente julgamentos mediáticos com informação incompleta. Julgamentos face à competência, à inteligência e criatividade, aos valores e opções políticas, e também à confiança e integridade sugeridas pelo percurso de cada um dos candidatos.<br /><br />Quem não quer ser condenado no plano mediático, seja porque razão for, não se deve envolver na política activa.<br /><br />A Democracia representativa exige gente disposta a enfrentar a condenação no plano mediático, para o bem e para o mal. João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-38202089902865129042014-11-30T20:14:12.738+00:002014-11-30T20:14:12.738+00:00Este comentário foi removido pelo autor.João Vascohttps://www.blogger.com/profile/14810948198773329192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11334150.post-55145594001965163732014-11-28T02:52:23.130+00:002014-11-28T02:52:23.130+00:00O problema, é que ele não percebe que a condenação...O problema, é que ele não percebe que a condenação no plano mediático é muito mais danosa para uma pessoa, do que a pena criminal propriamente dita, na medida em que a segunda é reversível e de carácter temporal, enquanto que a primeira (na dimensão do bom nome da pessoa) não é. O bom nome dificilmente poderá ser restituído e a dúvida se a pessoa é idónea ou não perdurará por muitos anos, senão mesmo para sempre.Eduardo Pintohttps://www.blogger.com/profile/09199139277049366469noreply@blogger.com